domingo, 15 de setembro de 2013

Religião na Política

A maioria das pessoas normais já devem estar de saco cheio desse assunto que vem tomando repercussão gigantesca desde o início do ano. Mas mesmo assim, resolvi falar sobre isso por mais clichê que seja. Peguei ontem uma revista (Mundo Estranho) que aborda esse assunto. Então, este post é um mesclado de dados contidos na revista e minhas opiniões


A indicação do pastor Marco Feliciano  (PSC-SP) para a Comissão de Direitos Humanos acendeu uma discussão sobre o limite da religião dentro da política. Marco Feliciano é sem dúvida maior representante religioso na política. Isso chega a ter um lado bom, para os religiosos. Mas para aqueles que não possuem uma religião ou que são à favor de um estado LAICO, o Presidente dos Direitos Humanos e Minoria não só está deixado muito a desejar como também desrespeitando o estado laico, com o apoio de eleitores que muitas vezes desconhecem a lei!
    O primeiro parágrafo do artigo 19 da Constituição Federal garante que o estado é laico - ou seja, não pode ter qualquer ligação com qualquer tipo de credo. Entre outros detalhes, a Constituição define que é proibido à UNIÃO  ou aos estados manter relações de "dependência ou aliança" com cultos ou igrejas ou seus representantes. A presença de padres, pastores ou outros líderes religiosos no poder legislativo pode restringir ou direcionar o debate sobre questões bem polêmicas como o aborto e o casamento gay, logicamente, tendo como base seus livros sagrados.



     

Outra coisa que vem sendo considerada uma ameaça ao estado laico para alguns, é a frase "Deus Seja Louvado" nas cédulas. De acordo com o MPF, o Banco Central (responsável pelo conteúdo das notas) informou que o fundamento legal para a expressão “Deus seja louvado” nas cédulas é o preâmbulo da Constituição, que afirma que ela foi promulgada “sob a proteção de Deus”. Depois, teria permanecido por uma questão de tradição.
  A Justiça Federal o pedido da retirada da frase alegando que a frase não obriga ninguém a seguir qualquer tipo de doutrina. Claro. Mas será que se a frase fosse "Deus Não Existe" eles alegariam a mesma coisa? Eu acho que não..


Perante a todas essas questões de líderes religiosos na política e estado laico, pessoas formam diversas opiniões. Segue abaixo a opinião de Rachel Sheherazade, uma "jornalista" desprovida da "divina" inteligência, sem personalidade (nem disfarça pra ler enquanto da sua "opinião") e desavisada. No vídeo, ela firma que defensores do estado laico tem sido contra o ensino religioso (AVÁ!), contra cruzes em repartições públicas e afirma que a "ira" contra a frase é uma ingratidão com a religião que inspirou nossa cultura. Pois é, talvez esteja na hora de essa cadela jumenta pesquisar sobre a INQUISIÇÃO!!!



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